/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}
Branding Imagem
Branding Imagem

HELOISA DE MATTIA PIERINI

NOSSOS COLUNISTAS

Tomar os pais

Tudo começa com o amor dos nossos pais, algo forte os uniu como casal. Deste amor que fomos gerados nascemos, fomos nutridos, abrigados e protegidos por anos.

Nossos pais receberam isso dos nossos avós e nos transmitiram. Este é o primeiro círculo de amor. Muitas vezes ouvimos que devemos tomar nossos pais, com tudo isto não significa receber ivamente, mas concordar, assumir o que foi recebido, é nesse sentido que a criança "toma" os pais.

Recebemos um nome e sobrenome, então pertencemos a essa família. Recebemos o essencial da família. Por vezes um deles pode ter faltado, algo pode ter acontecido e alguém ajudou talvez um professor ou uma tia. E quando eu incluo todas estas pessoas juntas com meus pais no meu coração em minha alma, aí sim, me sinto inteiro e em harmonia.

Me conta se você se sente inteiro? Ou sente que falta algo ou alguém?

Um lugar para os excluídos - Bert Hellinger

infância

pais

Branding Imagem